Vegan 2 junho 2019
Saúde, sustentabilidade e respeito pelos seres sencientes. Existem três razões para reduzir ou abandonar o consumo de produtos de origem animal. Cada vez mais gente dá o passo, inclusive para o ativismo. E a indústria segue seus rastros. Vegetarianos e Veganos se contam aos milhões.
No Brasil, os dados são do Instituto Ibope, que realizou uma pesquisa em 102 municípios entre os dias 12 e 16 de abril de 2018. Cerca de 30 milhões de pessoas, ou 14% da população, são adeptas, em maior ou menor grau, a uma alimentação que exclui carne do cardápio. O crescimento se deu principalmente nas regiões metropolitanas: em 2012%, 8% dos que vivem nessas áreas eram adeptos ao vegetarianismo; esse índice agora é de 16%, maior que a média nacional.
A comunidade científica defende que uma dieta vegetariana ou vegana, desde que equilibrada, é apropriada em todos os períodos da vida, inclusive na gravidez, lactação, infância e adolescência, assim como para os atletas. Isto é endossado pela maior entidade de nutricionistas do mundo, a Academia de Nutrição e Dietética Americana. Dentro do leque de possibilidades e dos estágios de renúncia aos produtos de origem animal, existem três razões fundamentais para dar o salto: saúde, meio ambiente e respeito pelos seres sencientes. Segundo o relatório da Lantern, as proporções são divididas em 17%, 21% e 57%. O veganismo, especialmente ligado à ideologia da defesa dos animais, sustenta que sua essência não se reduz a uma dieta, mas representa um autêntico estilo de vida, uma filosofia que abrange o âmbito social e político. Normalmente inclinado à esquerda e em sintonia com os movimentos pela justiça social, como o feminismo e o antibelicismo.
Comentários
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obrigada por visitar minha página e conhecer minha arte!! gratidão